domingo, 30 de setembro de 2012

O que significa TRILHA?

Tem pessoas que quando o evento é dentro de uma mata e a velocidade é lenta classificam como PASSEIO e quando o evento a velocidade é grande classificam como TRILHA. Essas pessoas estão completamente enganada, o significado de TRILHA é: Trilha é um caminho ou estrada de passeio terrestre usado para caminhada ao ar livre, o pedestrianismo, ciclismo ou outras atividades de locomoção.
Como você pode ver a classificação (TRILHA ou PASSEIO) de um evento dentro de uma mata não pode ser classificado pela velocidade que é colocado dentro do trajeto como algumas pessoas sem informação costuma classificar.

Resenha: Gundo  Fotos: Da Net.


domingo, 16 de setembro de 2012

Single track ou singletrack

Trilhas estreitas que serpenteiam através das florestas, montanhas, desertos, ou campos.

Única faixa ou singletrack é uma estreita trilha que é aproximadamente a largura da bike. Contrasta com o estradões, faixa dupla que é grande o suficiente para quatro rodas veículos off-road. Além disso, é frequentemente suave e fluida, mas também podem apresentar secções técnicas rochosos e pode ser cruzada com raízes de árvores.
 Single track ou singletrack é uma modalidade de mountain bike praticada com bicicletas em terrenos de terra, acidentados com montanhas e trilhas. É uma versão ciclística do double track ou fire road que é praticado com veículos que possuem quatro rodas, ou os off-roads. Singletrack é a interação de Mountain Biking com a Natureza, desfrutar do esporte com um ambiente as vezes inóspito.
A modalidade possui no Canadá e Austrália provas e campeonatos a níveis estaduais. Também é praticado por hobby em diversas partes do mundo.

Informações retiradas do WIKIPÉDIA - http://pt.wikipedia.org/






domingo, 9 de setembro de 2012

Guia de sobrevivência nas trilhas

Planejar com atenção aos detalhes, como a quantidade de água e comida necessárias, fazem a diferença na pedalada
Curtir uma trilha é tudo de bom, melhor ainda se for num lugar de paisagem maravilhosa e bem longe das cidades. Mas, para voltar com uma boa lembrança de um pedal perfeito, é importante tomar alguns cuidados para fugir das experiências negativas no meio do mato. Um planejamento bem feito, com atenção nos detalhes, vai garantir momentos prazerosos e boas recordações.
Evite pedalar sozinho em lugares remotos
Planejamento

Fazer todo um trabalho de “inteligência” e levantamento de informações é fundamental para êxito de uma pedalada. Para começar, recolha todo tipo de informação sobre o percurso que planeja fazer, de preferência com alguém que já percorreu aquele trecho. Outras fontes de informação são guias, mapas e, claro, a internet. Há sites especializados em trilhas e roteiros para ciclistas, alguns, inclusive permitem baixar os tracks diretamente para seu GPS.

Informe-se principalmente sobre o relevo e as condições das trilhas, pois quilometragens enganam muito. Pedalar 40km no plano é uma coisa, mas percorrer os mesmos 40km numa trilha técnica, com single tracks pedregosos, longas subidas de serra, travessia de rios, lamaçais ou areais é completamente diferente.
Verifique também as condições meteorológicas prevista para o dia da pedalada. Atualmente os serviços são bem precisos e além da chuva, preste atenção à velocidade do vento e na incidência dos raios UV.
Além do relevo e das condições do percurso, é importante conhecer pontos de apoio como restaurantes e bares, além dos pontos de interesse turístico para conhecer.
Aventureiro sim, negligente nunca

É de vital importância, sobretudo nas trilhas mais longas, estimar da maneira mais precisa possível o tempo total da pedalada. Tenha em mente que o relevo, o clima e as condições da trilha serão os principais fatores que vão influenciar na duração da jornada. Se a pedalada for em grupo, tome por base a forma física do menos apto e mais iniciante e nunca do mais experiente. O trecho que um ciclista experiente percorre em duas horas, um iniciante, acima do peso e fora de forma, pode levar o triplo do tempo.

Com base nessas informações, é possível prever o tempo total da jornada e assim planejar o que levar, a quantidade de comida e água necessários, que roupa usar etc.
Na hora de fazer a previsão é bom levar em consideração alguns imprevistos, como quedas, problemas mecânicos, pneus furados, erro de caminho e também atrasos ocasionados pelas condições climáticas, como chuva ou calor em excesso. Quanto maior o grupo de ciclistas, mais sujeita a atrasos será a pedalada, já que há mais possibilidades de pneus furados e outros problemas mecânicos e também físicos, já que cada um tem seu ritmo próprio e preparação física distinta.
Leve comida mais que o suficiente para o trecho planejado. É melhor sobrar do que sofrer o “prego de fome”, expressão conhecida pelos ciclistas e que ocorre quando o organismo se vê esgotado de suas reservas energéticas.

Um item que jamais pode ser negligenciado é a água, vital para a integridade de quem pedala. Em um dia muito quente, um ciclista pode precisar ingerir até 10 litros ou mais de líquidos. Informe-se sobre os pontos de água no percurso e invista numa mochila de hidratação (há modelos que levam três litros ou mais). Em alguns lugares, como nas formações conhecidas como “chapadas”, pode não haver água potável na parte alta. O ideal é se informar nos vilarejos, nos sites de viagem ou, melhor ainda, com quem já percorreu aquele trecho.
Segurança

A primeira regra é não sair sozinho para a trilha. No caso de uma queda mais severa ou de um problema mecânico mais complexo, os companheiros serão fundamentais para te tirar da enrascada. Caso seja realmente necessário ir sozinho, deixe avisado seus familiares (ou amigo de confiança) onde você vai e a que horas pretende estar de volta. Se houver alguma mudança nos planos originais, ligue ou envie um SMS informando essas mudanças. Quem assistiu ao filme “127 Horas” sabe que, caso algo dê errado, é fundamental saber onde te procurar. Se não ainda viu esse filme, assista.

Obedecer aos próprios limites é outra dica que vai te poupar dores de cabeça. Pedalar é um aprendizado contínuo e vamos adquirindo experiência gradualmente. Pedale dentro de seus limites, técnicos e físicos. É um grave erro querer fazer as mesmas coisas que aquele amigo pedala há 20 anos e está sempre em forma.
Se for pedalar num local desconhecido a todos de seu grupo, o correto é ir com alguém do lugar, que conhece bem a região. Ninguém melhor que um guia local para apontar o melhor caminho e evitar cair em roubadas. Caso não conheça ninguém, procure fazer contato com a secretaria de turismo da cidade (todo município brasileiro tem um site com essa informação) ou pelas redes sociais.
O que levar
Nunca saia para pedalar sem levar o kit básico: câmara de ar reserva, bomba, espátulas, um canivete com as chaves Allen e fenda, além de água e comida suficiente. Lembre-se: sua bike tem dois pneus, portanto leve, no mínimo, duas câmaras de reserva. Mesmo no caso de bicicletas com pneus tubeless, é importante levar pelo menos uma câmara reserva. Em longas travessias, que durem o dia todo, é bom estar prevenido com até três câmaras, remendos e até mesmo um pneu reserva, útil no caso de algum corte.

Para quem vai pedalar em grupo, uma dica esperta: combine com seus amigos o que cada um vai levar e compartilhe as ferramentas caso seja necessário, assim evita-se carregar peso com itens repetidos.
Leve comida de sobra. Especialistas em nutrição aconselham a ingestão de uma porção de carboidratos a cada 30 ou 40 minutos, dependendo da intensidade do exercício. Fique atento aos sinais do corpo. Câimbras normalmente indicam fadiga, falta de comida ou água.
Não se esqueça de levar algum documento e também telefones de emergência anotados em algum lugar.
DICA DE CAMPEÃO
O catarinense Ricardo Pscheidt (foto acima), tricampeão brasileiro de cross country ensina: “Não tenho um cálculo específico para quanto de comida levar, vou pela experiência própria. Numa pedalada longa, eu levo gel de carboidrato, barra de cereal e barra de proteína, banana e também um sanduíche de peito de peru com queijo. Levo também duas caramanholas, uma com água e outra com maltodextrina, além de uma dose extra de maltodextrina, para repor no caminho. Se estiver muito calor, levo ainda cápsulas de sal que vou tomando ao longo da pedalada. Se houver alguma possibilidade de chover ou fazer frio, levo uma capa de chuva, corta vento e manguitos. Em muitas ocasiões essas peças de vestuário me salvaram. Levo também um documento (vale o RG ou a carteirinha da Federação) com meus telefones e algum dinheiro”, conta.

A seguir, elaboramos um pequeno guia com dicas do que levar na trilha, de acordo com a duração da pedalada, realizada em ritmo normal, sem forçar.
NIVEL 1 – Pedaladas com até 3 horas de duração
A maior parte das pedaladas se desenrolam nesse nível. Pode parecer simples, mas dependendo do terreno, da intensidade e do clima, três horas em cima de uma bike podem ser exaustivas se alguns cuidados não forem tomados. Além das ferramentas básicas, certifique-se de levar comida e água suficiente.

1 – Duas câmaras de reserva
2 – Bomba
3 – Espátulas
4 – Canivete multiferramenta (chaves Allen, fenda, Phillips)
5 – Dinheiro
6 – Telefone celular
7 – Documento

NÍVEL 2 – Pedaladas com duração entre 3 e 6 horas
Um planejamento prévio vai evitar aborrecimentos. Note que seis horas de pedaladas significam, na prática, meio dia de pedal e os mais experientes são capazes de percorrer 150km ou mais nesse período. É importante aproveitar bem o dia. Se a saída foi marcada para a parte da manhã, o ideal é começar logo cedo para evitar o calor.

Informe-se sobre as condições meteorológicas para decidir sobre a necessidade ou não de levar agasalhos extras, capas de chuva ou outro acessório. Informe-se também onde parar para comer e pegar água.
Além dos itens sugeridos para pedaladas do nível 1, sugerimos:
1 – Roupas extras (se necessário)
2 – GPS
3 – Protetor solar para reaplicação
4 – Óleo lubrificante
5 – Algumas ferramentas extras são desejáveis como: chave Torx, chave de raios, chave de corrente, elo Power Link
6 – Mais comida
7 – Mochila de hidratação

NÍVEL 3 – Pedaladas com duração acima de 6 horas
Nessa categoria se enquadram as travessias. São roteiros longos que podem começar ao nascer do sol e se estenderem parte da noite. Não são aconselhadas para iniciantes, pois demandam muito esforço físico e, principalmente mental. Pedalar o dia todo exige um bom planejamento para evitar as adversidades. Procure conhecer e se informar sobre possíveis pontos de apoio ao longo do percurso como cidades, pousadas, mecânicos e hospitais.

Considere a opção de incluir um carro de apoio para acompanhar o grupo. Ele será fundamental em casos de quedas em que o ciclista precisa ser removido para um hospital (fraturas, concussão cerebral, fratura de costelas com perfuração de pulmões por exemplo). O tempo urge nesses casos.
O carro de apoio deve ir necessária e obrigatoriamente atrás do último ciclista do grupo, sem jamais ultrapassá-lo.
Caso a travessia seja feita num grupo grande, é importante que o grupo se mantenha coeso.

Além das sugestões para o nível 1 e 2, considere levar também:
1 – Farol e luz traseira
2 – Pneu sobressalente
3 – Repositor de eletrólitos e sais
4 – Mais comida salgada (sanduíches, fatia de queijo ou salame, fruta, castanhas)
5 – Bolsa de selim expansível ou bolsa de guidão, ou mochila
6 – Kit de primeiros socorros
7 – Muita água e comida extra no carro de apoio


Publicado em 11 de abril de 2012 às 17:00
Texto de Marcos Adami – Bikemagazine
Foto de divulgação
Publicado da revista Bike Action





quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Parabéns Pedal Clube

NO DIA 07 DE SETEMBRO O GRUPO DE CICLISMO PEDAL CLUBE FARÁ 25 ANOS DE EXISTÊNCIA.
O ÊXITO DESSE GRUPO TEM NOME: "ODILON".

PORTANTO, FAÇO ESSA SINGELA HOMENAGEM A UM CICLISTA QUE É UM FENÔMENO, NÃO PELO TEMPO OU DISTÂNCIAS DE PEDALADAS, MAS POR CONGREGAR TODOS OS CICLISTAS.
A MENSAGEM ABAIXO RETRATA QUEM É VOCÊ, QUERIDO AMIGO:
“HÁ MUITO TEMPO HAVIA UM MESTRE MUITO IMPORTANTE.
EM  CADA LUGAR  QUE ELE IA, AS PESSOAS QUERIAM  FAZER O MÁXIMO PARA AGRADÁ-LO  E  NÃO  PODERIA  SER DIFERENTE.
QUANDO ELE SE APROXIMOU DE UM DETERMINADO PAÍS, SEU MONARCA PREPAROU-LHE UMA LINDA RECEPÇÃO, NA FRONTEIRA DE SEU PAÍS COLOCOU UMA FITA E ENTREGOU A ELE UMA TESOURA DE OURO, MAGNÍFICA, COM MAIS DE 1 KL.  PARA QUE ELE CORTASSE A FITA.
AO RECEBER O MESTRE, O MONARCA  DISSE: RECEBA ESTA TESOURA DE OURO COMO GRATIDÃO PELA BENÇÃO QUE REPRESENTA SUA PRESENÇA ENTRE NÓS.
O MESTRE ENTÃO LHE RESPONDE: OBRIGADO, MAS NÃO POSSO ACEITAR UMA TESOURA COMO PRESENTE. MAS ENTÃO O QUE LHE PODERIA OFERECER ? PERGUNTOU O REI DECEPCIONADO. SABE MAJESTADE, A MINHA VIDA INTEIRA EU PASSEI SEPARANDO AS COISAS, CORTANDO COMO UMA TESOURA.
PORÉM,  EU AGORA QUERO   VIVER   COMO   UMA AGULHA, INTEGRANDO, UNINDO HOMENS E MULHERES, LÍDERES E COLABORADORES,  PAIS E  FILHOS, PATRÕES E EMPREGADOS”
“E TODOS OS CICLISTAS DE PERNAMBUCO.”
 AUTOR DESCONHECIDO

Míriam Sonoda

Nós do AquaBike fazemos as palavras da Míriam Sonoda as nossas palavras.

Parabéns Pedal Clube e todos que fazem esse grupo.
      




segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Trilha do Lobisomem 4ª


A 4ª edição da Trilha do Lobisomem, foi marcada por muitos eventos, a começar pelo novo percurso, que Falcone sugeriu. O ponto de encontro foi o pedágio da Ponte do Paiva, aonde fomos encontrando amigos de outros grupos e também uma presença  pra lá de especial: Dornelas, que voltava aos pedais depois de um período afastado. A surpresa  da saída ficou por conta de Miriam, que, após um breve discurso, enaltecendo seu primeiro ano de Aquabike, presenteou a todos com um grande e delicioso bolo. Assim, o grupo formado por muita gente que estreava os pedais conosco, partiu pela ciclovia do Paiva em direção às ruínas de Gaibu. Fomos acompanhados o tempo todo por um carro de apoio, que também serviu para que nossa amiga Niege registrasse com fotos,  os muitos lugares legais por onde passamos. Tivemos que subir a ladeira de Calhetas devagar e sempre, no intuito de não deixar ninguém pra trás  e entramos no caminho pra Vila Nazaré, que nos levaria ao nosso ponto de retorno.  Nessa parte do passeio, saímos do asfalto e, por uma estrada de terra e de muitas erosões, seguimos até as ruínas do velho quartel.  Depois de inúmeras fotos e uma pausa pra apreciar um luar nublado, seguimos pra Pedra de Xaréu, pois já tava mais que na hora de nos reabastecermos com os pastéis,  e também aproveitar aquela reunião pra um bate-papo pra lá de agradável. Apesar do tamanho do grupo, não tivemos acidentes ou quebras relevantes que comprometesse a desenvoltura do passeio.
Queremos agradecer a todos que participaram de mais uma aventura conosco, aos estreantes no Aqua e ao pessoal do Pastel de Xaréu. Vocês foram demais.
Até a próxima!!!!

Resenha: DrJoão o Pirulito.

domingo, 2 de setembro de 2012

Trilha do Lobisomem 4ª

Não poderíamos deixa em branco 1 ano da Trilha do Lobisomem, mas essa veio cheia de surpresa, a volta do mestre Fernando Dornelas, o bolo de comemoração de um ano da Míriam Sonoda,  e com muitas caras novas para não perde a tradição.
A Míriam Sonoda como sempre com as suas surpresas, mas essa foi uma surpresa deliciosa, um bolo para comemorar um ano que ela esta conosco pedalando no AquaBike. Para o AquaBike pedalar com uma pessoa que há 43 anos pedala em Pernambuco que vem plantando suas idéias para a melhoria de todos nós ciclistas, é um prazer ter ela e o Roberto conosco
E muitas caras novas para não perde a tradição da Trilha do Lobisomem ou Trilha das Multidões? É uma trilha que acolhe bem todas as pessoas não importa a idade, da onde vem, de que grupo é, e se é iniciante ou não, não importa, o importante é pedalar conosco e conquistar belas amizades que duram para sempre.
A volta do CARA ou do MESTRE? Como podemos definir o Fernando Dornelas a lenda das trilhas! Ele esta de volta e nos do Aqua sentimos honrados de ter a volta dele as trilhas e a participação dele em nosso passeio (Trilha do Lobisomem 4ª). Donelas  nós do AquaBike estamos contente com a sua volta já que ó grupo só tem 3 anos e só conhecia você por nome, seja bem vindo ao AquaBike!
Sem a participação de algumas pessoas espetaculares não tinha como ser realizada essa trilha, queremos agradecer ao Falcone, Roberta, Míriam Sonoda, Roberto, Niara, Niége, Luiz, Claudio Vovô, Hazin, Dornelas, Nilza, Rogério, Dênis Alexandre e Dr. João o Pirulito.
E agradecer a você que participou, porque a trilha sem vocês não tem como acontecer, foram 66 bikers que contamos, mas temos uma impressão que tinha mais...

Comentários:
 
·      
       Flaviio Torres
Parabéns amigos pela bela trilha, recepcionando maravilhosamente bem os novatos, com muita alegria em todos os momentos, com belas paisagens e com a presença de bons amigos com todos vocês participando! Até as próximas!











·        Ana Luiza Meirelles
Ontem foi maravilhoso!!!! Rever a turma do Aquabike Aventuras e todos os outros bikers que amo foi muuuuuuuuuuuuuito bom! Parabéns a Míriam Sonoda pelo aniversário de 1 ano no grupo! Aos organizadores Falcone, Gundo, Valmir e Dr. João muito também!!! Bjks


·         Bethânia Alencar
O pedal ontem foi fantástico. Quero agradecer a receptividade maravilhosa e carinhosa ao grupo novato. Parabenizar pela organização e atenção dispensada por todos organizadores.
Grande abraço e até o próximo encontro.






Informações:
Participantes: 66 bikers
Distancia: 38 km
Vel. Media: 15,3 km/h
Vel. Max: 47,6 km/h
Tempo do Pedal: 03:01:16 h

Resenha: Gundo  Fotos: Niege, Míriam Sonoda e Dênis Alexandre