quarta-feira, 27 de junho de 2012

Passeio Chã de Cruz - BISSSSSSSS

Em 15/03/2012 realizamos um passeio noturno para Chã de Cruz, um vilarejo depois do km 20 de Aldeia, de inicio pensou que seria um passeio chato mais foi muito massa (veja a resenha desse passeio na opção POSTAGENS MAIS ANTIGAS http://aquabikeaventuras.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-03-20T11:18:00-07:00&max-results=1&start=18&by-date=false) por isso resolvemos repetir nesta terça-feira (26/06/12)..
Dessa vez o ponto de encontro é na casa do nosso amigo Leo às 20:00, tinha pessoas de todos os cantos, amigos que fazia tempo que não se viam e a volta do nosso amigo Leo aos pedais depois de +/- 2 meses afastado. Começamos com um atrasado de 30 minutos, o grupo era de 11 bikers, tinha pessoas novatas que nos surpreendeu ao conseguir fazer todo o percurso que era de 56 km. Pegamos a Av. Caxanga com destino a Camaragibe na bifurcação pegamos a direita com o destino a aldeia, e agora, aquela velha ladeira de Aldeia que muitos ciclistas chiam e outros ficam contentes pelo desafio, mas vamos lá! O trajeto é tranqüilo por conto do horário o gostoso começa depois do KM 16 que a iluminação publica acaba a mata começa a fazer aquele velho túnel que muitos ciclistas conhecem durante o dia, a escuridão total começa a tomar conta mais é vencida pelos nossos faróis, em certas horas apagamos os faróis só para sentir a situação, é um breu! O túnel acabou chagamos no vilarejo às 22:00h, que é o nosso objetivo, paramos para abastecer e botar a resenha em dias.
Saímos às 23:00h, que frio, acredito que estava +/- entre 22º a 26º, para nós cabra macho desse nosso nordeste é muito frio, era frio de bater os dentes, para vencer o frio agora era pedalamos na 3 – 8 para poder exigir do nosso corpo um esforço maio para gerar calor. Sem exagero a água que estava dentro das garrafas ficou geladíssima.
Há, já ia esquecendo, quando estávamos indo outro grupos estava voltando.
Mais de todo forma o passeio novamente foi muito bom!

Distancia: 72 km ( Curado II – Chã de Cruz – Curado II)

Resenha: Gundo

terça-feira, 19 de junho de 2012

Final de Semana Cheio!

O AquaBike foi convidado para participar de dois eventos muito massa um era uma aventura interestadual e com muita responsabilidade e outro era cultura a nossa cultura na veia.
Trilhas BikeAventuras que tem o Sergio Hazin como responsável nos chamou para participar de um evento interestadual e com muita aventura junto com o grupo Aventureiro do Pedal.
O Mundo do Mountain Bike começa aqui... Os Pernambucanos nas Trilhas Estrela da Guia, Trilha Magia Verde e Trilha Bom Suce$$o no Litoral Norte da Paraíba, Brasil.
Iniciamos rumo à CABEDELO, uma cidade que fica a apenas 28 quilômetros de João Pessoa. Pequeno município com personalidade própria e muitos encantos, a começar pela localização, entre o Oceano Atlântico e o Rio Paraíba. A região abriga praias de águas quentes e transparentes, acompanhadas por coqueirais e com movimento tranquilo até mesmo no verão.
Não vou falar da beleza do lugar vou deixar que as fotos mostrem a vocês que não tiveram o privilégio de ver ao vivo é de ficar babando, muito lindo o lugar. Queremos parabenizar ao Sergio Hazin junto com o Alexandre Tasso pela organização, um trabalho com muita responsabilidade como só eles sabem fazer não deixou faltar nada, parabéns!
O Aqua tem muito que aprender com esses grupos que fazem tudo com muita responsabilidade: Trilhas BikeAventuras, Maré Bike e Aventureiros do Pedal – JP.

Falamos de aventuras agora vamos voltar as nossas raízes!
O APS neste domingo fez mais daqueles passeios maravilhosos mais agora cheio das nossas raízes.
Saíram da Jaqueira com passagens por alguns mercados do Recife e com o ponto final no mercado da Boa Vista aonde a quadrilha do APS se apresentou sem ter feito qualquer ensaio, com direito a noiva à procura do pai do seu filho, a Rainha do milho e do Padre e que Padre!
Se você perdeu por algum motivo no próximo ano vai ter tudo de novo não perca!
O Aqua agradece por tudo!

Resenha: Gundo Fotos: Luciano Cordeiro, Jampa Bikers, Míriam Sonoda e Roberta Tavares.














domingo, 10 de junho de 2012

Esta chegando o tempo das chuvas com isso para quem faz trilha o desgaste é bem maior das peças, veja algumas dicas de como economiza dando um bom trato na sua bike.

Podemos dar um bom trato em nossa bike. É simples limpar toda a bike sem ferramentas, para que ela fique pronta para regular ou reparar algum sistema.
     Lama, chuva, sem descanso, ou está há muito tempo largada? Antes de enfiá-la dentro da água, pense em fazer a lavagem a seco: é mais rápido, seguro e faz com que as partes lubrificadas mantenham seu bom funcionamento por mais tempo.
     A bicicleta é uma máquina que expõe boa parte de seus componentes à ação de água, de areia, de poeira ou lama, e em alguns casos, de maresia. Guardá-la nesses estados não é nada aconselhável, podendo necessitar da troca de algum componente deteriorado e em casos mais graves, chegar num ponto em que não vale a pena nem mexer de tão caro. Muita grana em peças, ou bike nova.
     Às vezes é mais prudente a revisão geral, desmontando a bike completamente. Se o caso não é tão grave assim, vamos aprender o trabalho de limpeza e lubrificação externa porque, depois dele, perceberemos se determinado componente não está funcionando bem e necessita de atenção especial ou substituição.
Deixe secar
     Deixe a bike secar até que a lama, poeira e areia saiam por escovação. Quanto mais grossa a lama estiver, mais ela demorará a secar porque a umidade vai desaparecendo de fora para dentro. Sendo assim, se houver muita lama, retire o máximo que você puder com as mãos para que o tempo de secagem seja o menor possível. Tire as rodas, que depois será a vez delas.
     Dependendo do estrago que você aprontou em sua bike, ela aguenta de dois a três tratos desse tipo até uma revisão geral, onde é desmontada peça por peça e lubrificada completamente.
Preparação: Caso você não tenha em casa um "stand", improvise. Amarre dois pedaços de corda no teto e suspenda a bicicleta pelo selim e por dois pontos no guidon.

1) escovação geral: munido de uma escova, vá retirando os resíduos de lama ou poeira da superfície das partes, minuciosamente, no sentido de cima para baixo. Durante a escovação geral assopre a poeira ou, se possível, jateie ar comprimido que acelera o processo. Passe um pano seco na corrente para tirar o grosso.


2) soltando cabos e conduítes: Essa operação somente será possível se sua bicicleta tem guias de cabos com rasgos permitindo que os cabos se soltem. Caso contrário, ou você providencia estes rasgos, ou deverá soltar os parafusos que estrangulam os cabos de câmbios e freios, e perder toda a regulagem destes componentes. Coloque a roda traseira na bicicleta e engate o maior pinhão. Pare de manivelar os pedais e freie completamente a roda traseira. Acione os comandos como se fosse engatar o menor pinhão do cassete. Essa ação afrouxa o cabo do câmbio traseiro permitindo que o desengatemos das guias, dando acesso ao cabo inteiro. Repita a mesma operação com o cabo do câmbio dianteiro e os cabos de freio. Na sequência, aproveite para retirar e limpar todo o resto de sujeira que se alojou nas guias dos cabos.

 3) limpeza geral do quadro e dos componentes: depois da escovação geral, ainda permanecem os resíduos de sujeira no quadro e nas peças. Utilizaremos limpa-vidros e thinner nos panos e esponja, sempre em pequenas doses. O limpa-vidros vai muito bem no quadro, limpa e não corrói a pintura como o thinner, devendo ser mais direcionado as peças, tomando-se o cuidado de não penetrar em partes com lubrificação interna. Após o pano com solvente, o toque final fica por conta de uma flanela macia. No momento em que limpar o câmbio, verifique o estado das roldanas. Desmonte-as e limpe peça por peça remontando-as após lubrificação com graxa.

4) limpeza da corrente: deve ser feita com a roda traseira instalada na bicicleta com o cassete e as roldanas de câmbio completamente limpos. Engate a coroa maior com o menor dos pinhões e limpe elo por elo com uma escova especial para corrente ou uma escova de dente usada. Se apresentar crostas de óleo, a alternativa é dissolvê-las com um pincel com querosene, seguido de limpeza e secagem com um pano. O querosene deve ser abundante para que sejam retirados os últimos grãos de areia. Para auxiliar, economizar e não sujar o chão de sua casa, utilize uma latinha ou pote de margarina, para que a querosene caia sendo reaproveitada.
    Não esqueça de forrar o chão com jornais velhos. Após este banho, seque a corrente ao máximo e repita a operação até que fique completamente limpa. Com a corrente seca, o processo é mais rápido. Neste caso, escove-a completamente.
5) limpeza e lubrificação de cabos e conduítes: aproveitando que os conduítes estão soltos e se movimentam, poderemos limpá-los completamente. Primeiro, retire com um pano seco o restante dos resíduos e depois passe pelo condíte uma esponja de aço seca que deixará a superfície do cabo lisa e completamente livre de crostas. Assopre para saírem os fiapos da esponja de aço. Havendo sinais de oxidação, passe com outro pedaço de esponja de aço, óleo fino desoxidante. É uma das poucas vezes que se utiliza este tipo de óleo em bikes. Pelo amor de sua bicicleta, não o utilize na corrente ou em outras partes. Pois dissolve a lubrificação interna das peças. Tire todos os resíduos com um pano limpo e seco e lubrifique os cabos com graxa na parte em que ficam cobertos pelos conduítes, e remonte-os nas guias.

6) rodas: Devemos começar pelo mais sujo, ou seja, o cassete. Tire as rodas da bike, lave a roda dianteira com água e sabão tomando o cuidado de não deixar cair muita água diretamente nos cubos. Se o seu cubo é do tipo "Parallax", fique mais tranquillo. Na roda traseira antes de lavá-la, escove o cassete, como na foto, com o auxílio de um pano para proteger as mãos. A escova tira o grosso.     




Depois da escovação, dobre um pano e passe entre um pinhão e o outro, limpando praticamente todos os resíduos. Mecanicamente, até este nível de limpeza no cassete já é suficiente, mas, se você gosta de fazer a bike brilhar, continue a limpeza com algum querosene ou limpa-vidros no pano, em pouca quantidade, tomando muito cuidado para que ela não penetre na catraca ou nos cubos.


 7) lubrificação da corrente: depois da limpeza, retire a roda pela última vez e limpe definitivamente o pinhão menor e a coroa onde estava engatada a corrente. Recoloque a corrente e aplique óleo especial - uma gota para cada elo. Passe um pano limpo para retirar o excesso de óleo. A escolha do tipo de óleo vai depender do tipo de terreno e condições que você irá enfrentar. Para condições normais ou úmidas, opte pelo óleo mais viscoso (wet). Para locais secos, areia ou poeira, use o óleo à base de teflon, que não atrai impurezas. Este tipo não resiste por muito tempo à ação da água, e cada aplicação dura menos.






sábado, 9 de junho de 2012

Ciclistas pedalam nus em protesto na avenida Paulista, em SP

Ciclistas nus ocuparam a avenida Paulista, no centro de São Paulo, na noite desde sábado na "Pedalada Pelada", ato que pede respeito e segurança aos usuários de bicicleta.
Eram quinze pelados (alguns também mascarados e pintados) às 20h, horário em que o evento estava marcado para começar, de um total de 100 participantes. Quem não estava nu vestia sunga, biquíni ou calções.
Uma faixa da avenida Paulista ficou ocupada pelo grupo, no sentido Paraíso. A Polícia Militar monitorou a pedalada.
A concentração dos manifestantes foi na praça do Ciclista, na esquina da avenida Paulista com a rua Consolação.
A morte de Juliana Dias, 33, cicloativista atropelada por um ônibus, no último dia 2, na própria Paulista, foi lembrada.
A bióloga e pesquisadora do hospital Sírio-Libanês era de São José dos Campos (97 km de São Paulo), mas morava havia um ano em São Paulo. Ela fazia o percurso de casa, na Vila Mariana, na zona sul da capital, ao trabalho de bicicleta todos os dias, segundo os amigos.
Essa foi a 5ª edição do evento em São Paulo.
Ciclistas se preparam para a "Pedalada Pelada", em São Paulo, protesto por mais respeito no trânsito

Informação do site:http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1060134-ciclistas-pedalam-nus-em-protesto-na-avenida-paulista-em-sp.shtml