Trilha Barragem Queira Deus e o Paraíso Proibido

Na manhã deste domingo , partimos para uma aventura muito interessante: conhecer três lugares, na vizinhança dos Curados, que fazem parte de uma trilha com muitas ladeiras, singles, e estradões, com um pit stop  muito eficiente no meio.

Começamos nos encontrando no TIP e seguimos pela BR 408 (aprx 5km) que depois de passarmos pela Arena, entramos na trilha propriamente dita (povoado de Santa Rosa), à esquerda.

Por causa das chuvas,o caminho encontrava-se bem enlameado, o que nos trouxe certa dificuldade para seguir.

Após algumas boas subidas e descidas, chegamos ao primeiro dos três objetivos: a barragem de Queira Deus, que oferece um banho bem friinho, sem esquecer das belas paisagens, ao redor do local. A partir daí, Oberdan e Lucas seguiram pra casa, se separando do grupo, por conta do horário de retorno deles e também pq já conheciam o trajeto.

Continuamos pedalando, depois de alguns mergulhos, até o bar  de Edson – Coqueiral Bar, que fica em Santa Rosa, Distrito de S. Lourenço.

Fomos muito bem recebidos pelo dono, que, muito prestativo, nos serviu fartamente, com seu cardápio nordestino e delicioso – uma parada que revigorou a todos.

De lá, fomos em direção a BR 232, passando  por matas, que nos obrigaram a tirar os óculos escuros,  por subidas difíceis e por descidas maravilhosas,

até que avistamos a barragem de Duas Unas, de um ângulo especial, que dava pra ver quase toda sua extensão . Cruzamos enfim a BR, por baixo do viaduto da entrada de Santo Aleixo e, quase chegando na entrada do Curado II, entramos por um caminho à direita, que nos levaria ao terceiro e sensacional ponto de nossa aventura: o Paraíso Proibido, apelidado assim por nosso amigo Gundo, por ser um lindo local e  com acesso restrito, pois estão nas terras do Exército  Brasileiro.

Lá encontramos uma cachoeira de fazer frente, na medida do possível, às de Bonito. É um lugar com muito verde, singles fantásticos e um banho que não dá vontade de voltar pra casa, nem tão cedo. Mas era hora de voltar.

Como o local é bem perto da estação Floriano do Metrô, preferimos ir de trem pra casa, e assim,completar o percurso com mais segurança e praticidade. Não devemos esquecer de dar parabéns aos nossos guias, pela persistência em mapear o local e por proporcionar um dia em que vc pode encher a boca e dizer: “ainda bem que eu ando de bike”. Valeu, Gundo, valeu Valmir, vcs são trilheiros de mão cheia.

Participaram: Gundo, Valmir, Oberdan, Lucas, João Pirulito e Teo